Entre quinta-feira (19) e sexta-feira (20), a intensa precipitação que caiu sobre a cidade de Barras fez subir o nível do Riacho das Traíras e obrigou 32 famílias das comunidades Três Caminhos, Angical e Formosa a deixarem suas casas. A chuva também cortou a estrada que liga Barras a Miguel Alves. “Foi uma chuva forte como nunca havia acontecido em Barras. A água invadiu casas, derrubou algumas paredes e deixou outras rachadas. Além disso, cortou a estrada em dois pontos”, explica o coordenador da Comissão Municipal da Defesa Civil de Barras, Deomar Ribeiro.Nesta segunda-feira (23), a Secretaria Estadual da Defesa Civil recebeu ofício da Prefeitura de Barras solicitando auxílio nos reparos necessários no município.
A Prefeitura de Barras comunica que o nível da água no Riacho das Traíras baixou ainda na sexta-feira, quando as famílias começaram a retornar para suas casas. “As famílias que ficaram desabrigadas foram removidas para casas de parentes ou para um colégio localizado em um lugar mais alto na comunidade Angical, mas todas já voltaram para casa, com a redução do nível das águas do Riacho das Traíras”, esclarece Deomar Ribeiro.
Nesta segunda-feira, a Comissão Municipal da Defesa Civil de Barras deve enviar um ofício à Secretaria Estadual da Defesa Civil, solicitando auxílio nos reparos necessários no município. “No ofício, solicitaremos ajuda na recuperação da estrada, que está intrafegável, e nas casas, que tiveram prejuízos. Além disso, os moradores da área reivindicaram que a Defesa Civil faça uma espécie de barricada de piçarra nos quintais de suas casas, para evitar que uma nova cheia do Riacho das Traíras volte a causar problemas”, detalha Deomar Ribeiro.
Diretor da Unidade da Defesa Civil da Secretaria Estadual da Defesa Civil, Jerry Herbert afirmou que, até o início da manhã desta segunda-feira, o órgão não havia sido notificado pela Prefeitura de Barras. “Até agora, não recebemos nenhum pedido oficial de ajuda. Mesmo assim, mandamos uma equipe para Barras ainda na sexta-feira, mas a situação já estava sendo normalizada. Estamos aguardando um contato da Prefeitura de Barras para que possamos tomar alguma providência no município, já que a Defesa Civil só pode atuar quando for notificada”, comenta.
Jerry Herbert afirmou ainda que o único município a decretar emergência por conta das chuvas no Piauí foi Esperantina, que, no início de maio, teve mais de 80 famílias desabrigadas em conseqüência do aumento do nível do Rio Longá. “No início do ano, algumas cidades chegaram a decretar situação de emergência por conta da seca, mas a situação foi normalizada com a chegada das chuvas”, conta.
créditos : http://www.meionorte.com/barras
Foto: Ana Leal
A Prefeitura de Barras comunica que o nível da água no Riacho das Traíras baixou ainda na sexta-feira, quando as famílias começaram a retornar para suas casas. “As famílias que ficaram desabrigadas foram removidas para casas de parentes ou para um colégio localizado em um lugar mais alto na comunidade Angical, mas todas já voltaram para casa, com a redução do nível das águas do Riacho das Traíras”, esclarece Deomar Ribeiro.
Nesta segunda-feira, a Comissão Municipal da Defesa Civil de Barras deve enviar um ofício à Secretaria Estadual da Defesa Civil, solicitando auxílio nos reparos necessários no município. “No ofício, solicitaremos ajuda na recuperação da estrada, que está intrafegável, e nas casas, que tiveram prejuízos. Além disso, os moradores da área reivindicaram que a Defesa Civil faça uma espécie de barricada de piçarra nos quintais de suas casas, para evitar que uma nova cheia do Riacho das Traíras volte a causar problemas”, detalha Deomar Ribeiro.
Diretor da Unidade da Defesa Civil da Secretaria Estadual da Defesa Civil, Jerry Herbert afirmou que, até o início da manhã desta segunda-feira, o órgão não havia sido notificado pela Prefeitura de Barras. “Até agora, não recebemos nenhum pedido oficial de ajuda. Mesmo assim, mandamos uma equipe para Barras ainda na sexta-feira, mas a situação já estava sendo normalizada. Estamos aguardando um contato da Prefeitura de Barras para que possamos tomar alguma providência no município, já que a Defesa Civil só pode atuar quando for notificada”, comenta.
Jerry Herbert afirmou ainda que o único município a decretar emergência por conta das chuvas no Piauí foi Esperantina, que, no início de maio, teve mais de 80 famílias desabrigadas em conseqüência do aumento do nível do Rio Longá. “No início do ano, algumas cidades chegaram a decretar situação de emergência por conta da seca, mas a situação foi normalizada com a chegada das chuvas”, conta.
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Foto: Ana Leal
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